Os protestos em assunção entraram no quarto dia consecutivo pedindo a renúncia do presidente da república, Mário Abdo Benítez, e do vice-presidente, Hugo Velázquez.
A manifestação é uma revolta pelo atual crise sanitária e socioeconômica que atravessa o país.
Na noite de segunda-feira (08), a concentração foi nas proximidades do congresso e também em frente à casa de Horácio Cartes, ex-presidente, hoje senador e que terá a missão de aceitar ou não um processo de impeachment contra marito.
Para evitar novos confrontos, policiais chegaram a amarrar lenços brancos na cerca de isolamento, pedindo calma aos manifestantes, mas algumas pessoas tentaram invadir a área protegida dando início a mais uma confusão.
Eles usaram pedras e paus e a polícia respondeu com balas de borracha e bombas de efeito moral.
A polícia também usou um caminhão anti motim com jatos d’água para dispersar os manifestantes e prendeu algumas pessoas, principalmente os que promoveram depredação.
Com a chegada de mais manifestantes, a segurança em toda a capital paraguaia também está sendo reforçada.
O presidente Mário Abdo Benitez, continua pedindo calma aos paraguaios, afirmando que prefere o diálogo para superar o momento difícil
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Foto Cesar Olmedo/Almedo
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