Por unanimidade, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) foi eleito o presidente do Consórcio Brasil Central (BrC), em 2024. Ele assume o cargo no lugar de Mauro Mendes, governador de Mato Grosso. O grupo, criado em 2015, é composto por Goiás e outros seis estados: Tocantins, Distrito Federal, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Maranhão. Entre as principais pautas tratadas pelo bloco, estão políticas públicas e gestão.
Caiado agradeceu o apoio dos colegas governadores e enfatizou também a importância da integração do bloco com o restante do país — e com o desenvolvimento de todas as regiões.
“Com uma visão maior do que somos, enquanto Brasil, de que este consórcio não é isolado. Ele tem uma discussão de pautas entre os governadores que compõem o grupo, mas extremamente aberto e estaremos de mãos estendidas a todos os outros estados da federação.”
Segundo o governador — que prometeu usar uma política de convergência nessa nova empreitada política —, a experiência que adquiriu ao longo da vida política, “será levada a todos que desejarem.”
Temas em pauta
Depois de defender a importância do desafio que está assumindo agora em defesa do comprometimento, na presidência do grupo, o governador Caiado disse que já tem temas prioritários para tratar — mas enfatizou também que todos eles serão levados em discussão, de acordo com a vontade de todo o grupo.
“Temos que debater saúde, temos que discutir também orçamento e segurança pública e é dessa maneira que vamos nos comportar”, exortou.
Caiado ainda comentou sobre a sua expectativa de “levar a sintonia das ações e experiências para o governo federal, esperando também — por parte do governo federal — essa sintonia relacionada à gestão.”
Consórcio Brasil Central
O Consórcio criado em 2015 inclui sete estados do Centro-Oeste e do norte do país — e agrega uma população de 26 milhões de habitantes nos 875 municípios de abrangência. Entre os principais objetivos está o compartilhamento de soluções e o desenvolvimento de ações conjuntas para reduzir custos na solução de problemas, aumentando assim a competitividade regional.
Fonte: Brasil 61
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